Este artigo é dedicado ao estudo da relação entre a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que completa 70 anos em 2018, e o Paradireito, neociência proposta no âmbito do Paradigma Consciencial. Trata-se de breve ensaio que considera o ponto de encontro entre o Direito intrafísico e os Direitos Conscienciais. Aborda a hipótese de que a materialização definitiva dos direitos humanos, representada pela DUDH, possa ser, também, o vinco definitivo do Paradireito, enquanto base moral e ética da coexistência humana na intrafisicalidade. Em primeiro lugar, tece-se comentários a respeito do contexto histórico da DUDH e sobre a compreensão desse documento explicitada na literatura de Direitos Humanos, enfatizando sua megapertinência no planeta. Conclui-se correlacionando a ideia da maxiproéxis grupal e o papel a ser desempenhado pelos que praticam Paradireito por meio da defesa dos direitos humanos.
Estado Mundial Daniel Bertolucci Torres Ano III - Número 3 - Agosto 2018 (2018)
Esta entrevista apresenta algumas reflexões de Fábio Konder Comparato, professor, jurista, autor e pesquisador que, em suas obras, tratou de diversos elementos relacionados ao Estado Mundial. A partir da abordagem sobre direitos humanos, é possível transitar pelo pensamento do Professor Comparato tendo em vista as lentes paradireitológicas quanto à concretização da sociedade política mundial. Com base em argumentos histórico-sociais, políticos, jurídicos, econômicos, e, principalmente, éticos, o autor se aproxima da proposta paradireitológica quando recomenda a quebra de paradigmas e a superação de desafios atuais da humanidade em se efetivando os direitos humanos. Ao considerar a perspectiva da formação ética e moral do ser humano, a reflexão é rica em questionamentos e pontos de vista sobre a condição humana atual e quanto aos caminhos para a materialização de uma sociedade política única no âmbito do Estado Mundial.
Estado Mundial Ana Ceres Timóteo, Rodrigo Marchioli, Daniel Bertolucci Torres Ano I - Número 1 - Agosto 2016 (2016-08)
Este trabalho objetiva sinalizar variáveis importantes na expansão do tra balho interassistencial a diferentes povos e culturas. A metodologia uti lizada foi a vivência pessoal e pesquisa biblio gráfica. Os resultados apontam que a interassistência mais abrangente demanda a superação de barreiras limitadoras do assistente nas relações interconscienciais. Com o objetivo de ampliar a visão sobre o assunto do ponto de vista da Prospectivologia, apresentamos trechos extraídos de obras do pesquisador Waldo Vieira, fazendo contraponto do momento evolutivo atual da Reurbex com o futuro Estado Mundial.
Estado Mundial Kátia Arakaki Ano I - Número 1 - Agosto 2016 (2016)
O presente estudo relaciona conceitos, valores, ideias e posturas intraconscienciais ou pré-requisitos necessários ao desenvolvimento e à implantação do Estado Mundial. Destacando o microuniverso consciencial na condição de abordagem inicial, principalmente os aspectos da cobaiagem da conscin líder, lúcida, participativa, pioneira e exemplarista cosmoética nesta construção, condição que levará inevitavelmente as reciclagens e respectivas derivações interconscienciais. A metodologia utilizada foi a observação direta na implantação de vários empreendimentos e Instituições Conscienciológicas (ICs), embriões do Estado Mundial e a aplicação da técnica do cosmograma e leituras correlatas. Os resultados dessa pesquisa destacam a relevância das lideranças voluntárias na construção de novas proposições necessárias para atender às demandas humanas em sua crescente complexidade.
Glasnost João Aurélio Bonassi v. 3 n. 3 (2016) (2016)
Na atual sociedade contemporânea, o crescente individualismo consumista está levando o planeta a uma exaustão ambiental capaz de inviabilizar a sobrevivência humana. Para equacionar a conta ambiental faz-se necessário a criação de novas células de sustentabilidade para, pouco a pouco, mudar
a cultura individualista para uma cultura mais coletivista e participativa, com responsabilidade perante as futuras gerações. O trabalho em questão propõe, de maneira bastante pragmática, que se implantem ágoras-sementes de incentivo à vivência da grupalidade avançada para promover esta mudança cultural, alicerçando-se em valores cosmoéticos, universalistas e interassistenciais, tendo
na ciência Conscienciologia o protagonismo e ideário para este fazer. O palco desta proposta, a Cognópolis Foz, com sua geopolítica baseada em suas 20 instituições conscienciocêntricas, pode ser considerada, desta forma, uma célula do pretenso Estado Mundial.
Este artigo tem o objetivo de destacar a importância do conhecimento da língua latina no desenvolvimento intelectual da conscin. A partir da observação da continuidade do Latim nas línguas românicas, das quais faz parte o Português, refuta-se a visão preconceituosa acerca do idioma latino, considerado morto e inútil. Sugere-se o estudo do Latim nos empreendimentos polimáticos do conscienciólogo a modo de fator retrocognitivo e instrumento de interassistencialidade.
Escrito no formato de documento-memória, este artigo tem como objetivo oferecer uma retrospectiva histórica da experiência acumulada em mais de duas décadas de atendimentos parassociais teáticos realizados pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) desde a sua fundação, em 1988, no Brasil, trabalho pelo qual recebeu do governo brasileiro o título de Utilidade Pública Federal em 1998, além de fazer uma avaliação dos resultados assistenciais obtidos. Apoiado em levantamento documental bibliográfico, infográfico, cosmográfico e epistolográfico, o artigo demonstra que essa
instituição pacifista, laica, universalista e anti-doutrinária atende, com excelentes resultados, convites espontâneos de diversos segmentos da sociedade intrafísica (Socin): universidades, associações, escolas, empresas privativas, estatais e entidades filantrópicas, interessadas no uso das bioenergias e da projetabilidade lúcida. A demanda e a receptividade cada vez maiores de informações sobre a Projeciologia e a Conscienciologia, ciências embasadas no neoparadigma consciencial, apontam para mudanças que levarão à melhoria das inter-relações sociais humanas e extrafísicas, rumo ao Estado Mundial.
Este artigo apresenta esquematicamente a evolução do conceito de Estado Mundial, desde seu esboço originário na filosofia de Platão, passando pelas diversas experiências históricas, muitas delas ainda versões totalitárias e belicistas, até a definição do Estado Mundial Cosmoético, sugestão de Waldo Vieira no livro Homo sapiens reurbanisatus. São propostos alguns princípios sustentadores do Estado Mundial Cosmoético – Parapoliticologia, Paradireito, Paradiplomacia e Holofilosofia –, fundamentados pelos estudos atualmente desenvolvidos na CCCI e pelas experiências projetivas do autor.
A evolução da gestão das águas no mundo, a partir da segunda metade do século XX, tem apresentado importantes repercussões na política, na diplomacia e no direito internacional. Este trabalho tem por objetivo apresentar uma síntese preliminar da análise fática da água (water facts) diante do tema Estado Mundial, onde a Gestão das Águas tem se configurado como um processo supra-regional, supra-setorial, transdisciplinar e policármico, cujos resultados e conseqüências transcendem as atuais gerações.
Conscientia Paulo Abrantes Vol 11 - N. 1 - 2007 (2007-01)
O presente trabalho apresenta a hipótese da gestão participativa, implementada na maioria das instituições conscienciocêntricas legalmente constituídas (Ano-base: 2005), visando contribuir para a melhor compreensão do Para direito. Procura mostrar a maneira pela qual a gestão participativa na administração conscienciológica facilita a interação consciencial, a convivialidade interassistencial e a reeducação grupal. Enfatiza que horizontalizar o processo decisório e manter ambiente democrático com liberdade de expressão e respeito mútuo favorecem o entendimento do Paradireito através da aplicação do princípio “que aconteça o melhor para todos”. Conclui-se pela importância do entendimento teático tanto do Paradireito quanto da gestão participativa para a formação do Estado Mundial.
Este artigo propõe hipóteses sobre o perfil, as aptidões e as características do Homo sapiens paradiplomaticus, abordando a condição conviviológica da maxifraternidade e a importância da autolucidez da conscin para a conquista da desenvoltura paradiplomática nas conjunturas cotidianas ou complexas, rumo ao Estado Mundial.
Conscientia Dulce Daou Vol. 10 - N. 4 - Out. / Dez. 2006 (2006-10)